quarta-feira, 31 de maio de 2017

Be mine


Um email...de um (antigo) seguidor


"Mais uma folga, e hoje até estou um pouco aborrecido, quando decido ligar o msn, e passar uma vista de olhos rápida pelos amigos, para ver quem está. Descubro então a senhora (cujo blog, e escrita, me faz a imaginação galopar e o resto crescer até proporções, que eu desconhecia...) online, decidido, resolvo meter conversa, e vamos la ver se ela está disposta a conversar e a deixar-se conhecer um pouquinho, enquanto isso, na minha cabeça assaltam-me todo o tipo de pensamentos:
 - Quem será? Como será? Será amiga de alguém que conheces? Será alguma gorda arressabiada? Será Lisboeta? Até pode ser um gajo a passar-se por mulher. Será que vai gozar comigo? Que se lixem os Será, venha lá, que logo vês.
 Do outro lado, chega um - Boa tarde.
 E toca de conversar. Olá para lá, olá para cá, que faço eu, que fazes tu, de onde teclas, eu daqui e tu dali, eu tenho x e tu tens y.
Ou seja, conversa da boa, sem stress, com boa disposição. Que bom, alguém que conversa na boa e que escreve daquela maneira. Muito fixe.
 Entretanto, e com o desenvolver do exercicio dedal, e da conversa, arriscamos ligar a cam, e começam a chover novamente aqueles pensamentos que nos fazem hesitar, de vez em quando.
 - Tás fodido... Mas tão fodido, que até acho que estou refodido... - agora, se der merda da grossa não te queixes, e se ela for tua vizinha, tua amiga ou conhecida, como te safas?
 Enquanto isso, a emoção do desconhecido e da pequena aventura, vai crescendo e vai dando lugar a uma ansiedade boa, e aqui senti-me como se de um 1º encontro se tratasse.
 - Vou aceitar! Que se lixe.
 Liga, não liga, estes segundos parecem-me agora minutos, já está.
 Bem, que surpresa, uma mulher bonita (será que é fake cam), com um belo sorriso. Não é gorda, nem encalhada, será que isto que estou a ver é alguma gravação?! Será que eu Cromagnon, não lhe vou ferir a susceptibilidade, com os meus modos rudes (pois, porque de vez em quando, sinto-me como um elefante, numa loja de cristais).
 - Que bem que me está a saber a conversa (tenho que me esforçar, para não me deixar levar pelos instintos primários, e aqui passa-me pela cabeça, o filme "a idade do fogo", naquela cena em que uma bebe água no charco...), e a visão tambem é muito gira, cabelo bem tratado, blusa branca, muito fresca. Que delicia.
 E a conversa vai fluindo, agradavelmente...

 - Não pode ser. Está a estender-me a mão através do monitor, a medo toco-lhe, na pele morena, sedosa, com um cheiro doce, pela expressão facial, deduzo que quer passar para este lado, e forço-a suavemente a vir para este lado, puxando-a bem devagar. Cai-me nos braços, e imediatamente nos beijamos como se fossemos amigos de longa data. Separados pelo tempo e pela distância.
 Tudo pára, enquanto nos beijamos, e tocamos, sinto-lhe os mamilos duros a tocarem-me no peito, enquanto ela me acaricia o membro (que atingira o tamanho xl, instantaneamente), sinto a sua mão a percorrer o membro palpitante de vontade, ao mesmo tempo que sinto um dos seus dedos a acariciar-me a "cabecinha", com a gotinha que tinha aberto caminho, até ao fim daquela rocha, que até á bem pouco tempo, estava inerte e fria.
 Com a mão na cabeça dela, faço-a suavemente ajoelhar-se, á minha frente, como quem pede perdão, desaperta-me as calças, sofregamente agarra-mo e põe-no na boca, chupando, engolindo, lambendo, tocando-lhe com a língua, acariciando-me os acompanhantes do membro hirto, com uma mestria, que até aí eu desconhecia. Massajou-mo no meio das suas maminhas, até eu me vir, que nem um tolo, na sua língua, que usou como uma espécie de veículo, para engolir o meu liquido quente e espesso. Levantou-se desapertou as calças e tirou-as de seguida, desapertou o soutien, enquanto olhava para a cara de parvo, de quem se tinha acabado de vir, e numa voz límpida e meiga disse:
 - Agora tu, antes que chamem por mim.
 Encostou-se à secretária meio nua, e eu não conseguindo suster-me, desejoso de sentir os seu sabor, comecei a beija-la, pela barriguinha, levantei-lhe a blusa branca, que me deixou, vislumbrar uma maminha perfeita, a qual eu fiz questão, de lamber, descrevendo círculos perto do mamilo, outros afastados, uma leve trinca, um toque molhado de língua, um chupãozito, até estarem bem riginhos e a sua dona, soltar uns gemidos baixinho, e se começava a contorcer, empurrando-me pela cabeça(como que a dizer-me, tá na hora), fui como que obrigado a descer pela barriguinha, tocando, beijando, passando a língua, em todo o seu belo corpo, enquanto lhe apertava as nádegas, até que por fim, senti aquele cheirinho(de que tanto gosto) agridoce. Toquei-lhe levemente com um dedinho, que ficou molhado e foi puxado, tal e qual um íman faz, a seguir percorri-lhe todo o seu sexo húmido e cheiroso, com a língua, bem devagar, bem depressa, pelos lábios carnudos, pelo meio de todo aquele calor.
 Quanto mais a beijava, mais ela gemia, brinquei com aquele clitóris rosadinho, beijando-o, chupando-o ao mesmo tempo que lhe tocava com a língua, e como ela gemia e se contorcia. Enfiei-lhe um dedinho, naquele rabinho, o que lhe fez soltar um gemido intenso, e todo o corpo dela se contorcia, e cada vez com mais intenção, violência, até explodir, soltando um misto de grito e suspiro.

 - Bolas... Lá estas tu a sonhar acordado, só espero que ela não tenha reparado, mas como é assaz perspicaz, e inteligente, não te safas, esta minha cabeça, e esta minha vontade permanente.
 E a conversa continua (mas sinto que ela reparou e que de uma qualquer maneira subtil e inteligente, me travou o impeto) e ainda bem, com tudo isto o tempo passou a correr a conversa foi curta, mas boa, do outro lado, uma interlocutora (que me deu cá uma vontade, não sei se ela sentiu o memo, quem me dera...) com tudo o que um homem procura ou quer numa mulher, tenho pena de a distância ser grande, ia adorar tomar um café com ela ao fim da tarde, continuar a boa conversa e rezar a Deus (se calhar era melhor ao diabo, porque se fosse a Deus, ou ele me castigava ou me roubava), para que ela num ataque de desejo e loucura, me indicasse o caminho para o vale do prazer (um vão de escadas, um qualquer miradouro abandonado, um quarto de hotel, whatever).
 Agora espero voltar a encontrar-me com ela, e se as forças que nos regem quiserem, passá-la de vez em quando para o meu mundo real."

Vejam só o que eu tinha guardado por aqui...
Sem comentários!!



terça-feira, 30 de maio de 2017

Hoje eu preciso...

"Hoje eu preciso de mim... Juntar palavras derramadas. Sentimentos escondidos. Pintar as dores em cores vivas. Virar páginas...folhear outras. Abandonar convenções, juntar cacos. Desatar nós, tirar o pó da vida.
Hoje eu preciso de mim...inteira, olhar no espelho e me enxergar... Voar, voar, voar até cansar. E descansar dentro de mim!!! Preciso do silêncio...do barulho...do dia e da noite...do tempo!
Hoje eu preciso de mim...absoluta e plena. Preciso acordar, gritar...me conduzir. Chorar, sorrir, acertar, errar. Insistir, desistir, tentar...parar o relógio...ou acelerar. Sair do labirinto e romper teias...dizer Adeus. Eu preciso voar! Contornar minhas linhas e minha existência.
Hoje preciso de mim... Preciso voltar pra mim!"

(Renata Gomes)


sexta-feira, 26 de maio de 2017

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Calor

Que calor é este, que mais parece verão?
Vou ali refrescar-me um pouco e já não volto hoje.
Durmam bem.


Dia do Massagista

No Brasil no dia 25 de maio celebra-se o dia do massagista, é ou não é assim meus amigos seguidores e bloguistas brasileiros?
Por aqui o dia do massagista é quando vou lá fazer uma massagem...e que bem que sabia uma assim agora.



quarta-feira, 24 de maio de 2017

Come to me

Este vídeo tem tanto de mim, tantas memórias ainda presentes...

Aventura...carro, encontros, serra...
Praia...sexo, loucura, calor, olhares...
Proibido...toque, cinema, gemidos...
Cama...wc, parede, sofá, beijos, chuva...
Sussurros...orgasmos, suor, relógio...
Volúpia...desejo, risos, esconderijo...
Medo...adrenalina, conversas e muito tesão.


segunda-feira, 22 de maio de 2017

21 de maio

Sabiam que ontem foi o dia do vinho?
Andei demasiado ocupada e distraída, e nem me lembrei de festejar este dia, mas como diz o ditado: "mais vale tarde que nunca".
Quem me faz companhia hoje?

Vai um co..pito?


sexta-feira, 19 de maio de 2017

Bom fim de semana



A brincadeira continua

Calhou almoçarem juntos...e enquanto ela põe a mesa para servir o almoço, ele abeira-se dela, com uma mão força-lhe as costas para que se incline para a frente e roça-se nela.
"- Então? De novo? E aqui?" - perguntou-lhe ela.
Ele não responde, continua a sua tentativa e vai-lhe desapertando as calças, puxando-as para baixo, e numa investida bruta, penetra-a sem dó.
"- Aiiiiii...!" - gemeu ela num gritinho simultâneo de prazer e dor.
Ele continuou, ela deixava que ele continuasse.
Foram até ao final, limpando-se com os guardanapos existentes em cima da mesa. 
"- Nunca pensei ser fodida assim." - disse-lhe ela.
"- Assim, como, na cozinha? Até parece que é a primeira vez." - disse-lhe ele.
"- Não, ser fodida numa esquina...estás a ver ou não, ó meu fodilhão?"
"- Vamos almoçar, antes que leves outra seguida..." - retorquiu-lhe ele.
"- Andas em alta." - disse-lhe ela.
"- E não é assim que tu gostas? Aproveita que isto não dura sempre..." - respondeu-lhe ele.


quinta-feira, 18 de maio de 2017

A brincar a brincar...

A conversa entre eles estava animada, e ela sempre na brincadeira como é habitual. Assim do nada diz-lhe ele:
"- Deves querer brincadeira deves..."
"- E porque não?" - respondeu-lhe ela.
"- Exato, e porque não? Sugiro que brinquemos ao cemitério." - disse-lhe ele.
"- Brincar ao cemitério?!"- perguntou ela, curiosa, sem saber do que se tratava.
"- Sim, tu deitas-te e eu enterro-te!!" - disse-lhe ele, com ar de gozão.


"- Huummmmm...como gosto destes enterros" - murmurou ela, enquanto que...

Pequeno-almoço

Nunca se esqueçam da refeição mais importante do dia.
Por cá, é quase sempre um café com leite e por aí?


quarta-feira, 17 de maio de 2017

Swalla

Ouvi esta música de manhã e tenho andado com ela no ouvido o dia todo a cantarolá-la. Como desconhecia o vídeo, dei-me ao trabalho de pesquisar e não é que gostei?
Tem ou não tem uma boa batida?



segunda-feira, 15 de maio de 2017

Cansaço

Quando chegas à segunda feira ainda mais cansada do que estavas na sexta, isso é sinal que precisas de...
De...uma bela massagem!



sexta-feira, 12 de maio de 2017

Anotem aí...

Vezes sem conta camuflava o que lhe percorria no corpo todo, o que lhe remexia as entranhas, porque sentia-se um ser único no meio de tantos que lhe pareciam ser tão diferentes. Parecia que já nada nem ninguém conseguiam chegar-lhe ao auge que ela tantas vezes sentia e necessitava. Parecia tudo tão pouco e escasso, comparado com o que ela desejava.
Via-se vezes sem conta a ser provocada por este ou aquele, mas o que lhe diziam ou faziam, não mexiam com ela, era tudo muito básico, era tudo muito pouco para o fogo ardente que nela habitava constantemente.
Ela precisava do máximo, da volúpia, da insanidade que perante aos olhos dela, muito homens não sabiam o que isso era. Para eles, meia dúzia de palavras e umas quantas perguntas que consistiam quase sempre no mesmo, "de que cor é a tua lingerie hoje", "estás molhada", "gostas de sexo oral"..."ai, desculpa se te ofendi", não conseguiam com que ela avançasse, porque isso tudo era tão verde para o maduro que ela tanto gosta.
Por vezes, perguntara-se para si mesma se de facto estaria a teclar com homens já vividos como assim lhe diziam ser, ou com putos acabados de tocar as suas primeiras punhetas, na esperança de poderem aprender algo mais, com uma mulher já com um pouco de experiência, e que sabe bem o que quer e faz, sem qualquer tipo de pudor. De facto, não era aquela a praia dela e afastava-se de toda essa gentinha, que o que mais queriam na realidade, era ver algo dela e esvaziar os tomates à sua custa.
Toda ela era tesão e necessitava de muito mais...necessitava de palavras porcas, obscenas, do pega lá, e usa como quiseres, que eu vou foder-te como nunca o fiz com ninguém. Era disso que ela precisava. Porque de boas tretas e míseras tentativas, anda este mundo cheio. Agora, de homens a sério, capazes de fazerem uma Paloma gemer e gritar de prazer até à exaustão, não é qualquer um que consegue e doam estas palavras a quem doerem.

E já agora, desculpem se vos ofendi!!


quinta-feira, 11 de maio de 2017

quarta-feira, 10 de maio de 2017

E se...?

A moda vira?
Depois do meu último post, fiquei a pensar se essa nova moda vira de trás para a frente...
Confesso que não sou seguidora de modas, mas já o fiz.


terça-feira, 9 de maio de 2017

Cu à paisagem

Descobri um destes dias que agora a nova tendência de moda mundial é postar fotos de paisagens com o rabo à mostra.
Sim, leram bem, é isso mesmo. Uma conta do Instagram incentiva todos a despirem-se em pontos de interesses paisagísticos, e em seguida, compartilhar as fotografias.
Vai ser desta que arregalámos os olhinhos ao ver o rabiosque daquele nosso amigo que há tanto queríamos ver, e nunca tivemos coragem de lhe pedir que mostrasse ou então, fugir a sete pés de todos aqueles que nos vão aparecer pela frente de tão assustadores que são.
Quem aqui se atreve a aderir à nova moda?


sexta-feira, 5 de maio de 2017

Felices los 4


Dizem...

Há quem diga que as pessoas mudam, que o tempo e as circunstâncias da vida assim fazem com que isso aconteça. Concordo.
Há quem diga que tudo tem um tempo exato para acontecer, sejam coisas boas ou coisas más. Concordo.
Há quem diga que amores podem virar desamores e vice versa. Concordo.
Há quem diga, para não deixar para amanhã o que podemos fazer hoje. Concordo.
Há quem diga que nada é impossível, que para isso basta tentarmos e torná-lo possível. Concordo.

E depois há quem diga que tudo tem um fim. Não. 
Não concordo, porque há coisas, se bem que coisas não é o termo mais apropriado para se dar, mas mesmo depois de algo ter acabado, não quer dizer que seja um fim, porque as pessoas até podem vir, ir e nunca mais voltar, mas existem coisas que ficam. O cheiro fica, o desejo permanece e a lembrança crava-se na nossa memória como uma tatuagem. E mesmo que as nossas direções sejam agora outras, há sempre algo que nos leva até esse passado, persistindo em continuar presente.
É, ou não é assim?


quarta-feira, 3 de maio de 2017

Cerejas

Estamos no tempo delas.
Quando era miúda, pegava nelas e pendurava-as nas orelhas numa espécie de brincos.
Hoje, penduro-as nos mamilos numa espécie de piercings.
Quem se atreve a dar uma trinca?