terça-feira, 29 de novembro de 2016

Pénis natal ou piçada?

Sei que por vezes sou provocadora ao ponto de conseguir que os meus leitores fiquem tentados a provocar-me também. Reconheço que muitas vezes ponho-me a jeito e pimba levo com "eles ou elas", mais eles que elas.
Mas quando tudo é saudável e na brincadeira eu não me importo. Foi o caso deste seguidor atento, que ao ver o meu post de há uns dias atrás, notou que faltava lá algo. Como tal, sentiu-se na obrigação de me oferecer um pai natal para que tudo ficasse na perfeição.
O meu muito obrigado, mas vou fazer o que a tradição manda e esperar por ele até ao dia 24 de dezembro, até porque ele costuma chegar cá a casa em ponto bem maior do que esse aí.

Ah, mais uma coisa, espero que a tua mulher não siga este blog, porque estás em vias de ter graves problemas se ela reconhecer o mobiliário aí de casa, se é que a foto foi tirada em tua casa ou na casa de uma outra "amiga" qualquer a quem foste oferecer o "teu" pai natal.

Sou mesmo mázinha, não sou?
Agora escusam de dizer que não havia necessidade disto, claro que havia, porque eu até podia escrever no blog sem de vez em quando não mandar umas "piçadas" destas, mas com toda a certeza não seria a mesma coisa.


I love you


segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Ser diferente

"Gosto de tudo o que é excepção. Sou um amante da diferença, porque é lá que me reconheço. A normalidade aborrece-me. A excepção apaixona-me. Funciona como um amor proibido, uma amante em segredo. Excita-me sair do contexto do normal e aventurar-me nas milhentas de hipóteses que as excepções me trazem. Eu próprio sou uma excepção. Uma diferença para a trivialidade. Unicamente porque quero ir aonde nunca fui, apenas porque me deixa doido de prazer chegar lá antes dos outros. Aprender o que ainda poucos sabem. Entender aquilo que excepcionalmente parece não ter uma explicação. Literalmente, a excepção transformada em acção. Em paixão. No mundo que estou a criar para mim.

José Micard Teixeira



sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Black Friday

Muito se tem ouvido falar do Black Friday, que pelos vistos é hoje. 
E eu, não sei bem porquê, mas todas as vezes que ouço este conceito, só me vem uma imagem ao pensamento.


Será este pensamento fruto da minha mente perversa?

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Árvore feita

Estamos a um mês do natal e como tive a tarde livre, aproveitei para montar a minha árvore e embrulhar alguns presentes.
Pedi ajuda a uma amiga para que fosse mais rápido, à qual se disponibilizou imediatamente e no final até tivemos tempo para umas brincadeiras as duas.
Hummmm...como gosto de sentir este espírito natalício...


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O meu aquecedor

Hoje por aqui, sentiu-se abruptamente que a temperatura desceu. A aragem lá fora estava e ainda está fria.
Dei por mim a esfregar as mãos gélidas e por muito que as friccionasse não havia forma de aquecerem, até que tive uma excelente ideia...de as colocar num sítio onde anda sempre quentinho.
E não é que resultou?
Resultou tão bem, que durante algum tempo o calor alastrou-se pelo corpo todo, ao ponto de ter que me despir por completo.

Hei-lo aqui o meu aquecedor!!


terça-feira, 22 de novembro de 2016

Vou ali...

Dar uma...volta...e mais logo volto.
Já que dizem que hoje é dia disso.


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Prostituta por uma noite

O que vos vou relatar, foi algo vivido e sentido aqui pela vossa amiga Paloma, há alguns anos atrás.

Ordinária nas palavras quase sempre o foi, tendo vindo a aumentar nos últimos anos, talvez fruto do seu amadurecimento em todas as coisas que mais gosta, sexo é uma delas, onde aplica mais essa ordinarice em questão.
De um lado existe a menina bem educada, lado esse que a maioria das pessoas que a rodeiam conhecem, do outro existe aquela que muitos homens gostariam de ter ao seu lado, pelo menos nas horas mais hots, mulher sem tabus e que gosta de se aventurar em tudo aquilo que mais prazer lhe dá e que tão poucos conhecem.

Um dia na conversa com o seu mais que tudo, confessou-lhe uma fantasia que tinha descoberto há já algum tempo e que lhe andava a matutar na mente, sinal que a queria pôr em prática.
Ele como sempre escutou-a com atenção e perguntou-lhe qual era essa tal fantasia que a andava a atormentar, sabendo ele que quando ela metia algo na cabeça iria até onde fosse preciso para a concretizar.

Ela disse-lhe que gostaria de vestir a pele de uma prostituta, ao ponto de estar no meio delas, vestir-se e agir como uma verdadeira puta.

Inicialmente ele brincou com a situação dizendo-lhe que ela já era a puta dele e que adorava. Depois vendo a expressão dela, a qual lhe dizia que queria muito fazê-lo apenas disse:
"- Se é isso que queres, bora lá...seguir em frente com isso."
Ela sorriu, explicando-lhe tudo ao pormenor  e como o idealizara.
Passaram poucos dias para que pusessem em prática a tal fantasia.

Sábado à noite, depois de terem jantado, arrancaram para a cidade onde iriam satisfazer ou não a vontade de Paloma.
Ela vestida a rigor, vestido muito curto vermelho com algumas lantejoulas na parte da frente, um decote super ousado, cabeleira postiça e nos lábios predominava um baton vermelho vivo. Foi deixada pelo seu mais que tudo ali pela invicta, mais concretamente pelos lados do Bonfim e seja o que tiver que ser.
Paloma em passos lentos dirige-se para a rua onde já se viam outras prostitutas à espera do seu ganha pão. A temperatura da noite era agradável e tentou ficar um pouco distante das meninas da rua, que não tardaram nada e já lhe estavam a mandar bocas do género:
" -Olhem olhem, temos concorrência fresca..", "esta deve ter posto os cornos ao marido e acabou aqui..", "vai-te embora sua galdéria, este poiso é nosso..."

Ouvindo isto Paloma não se deixou intimidar, ignorando-as, mas reconhece que o nervosismo perante aquela situação constrangedora lhe percorreu o corpo e a mente. Sentia que não estava preparada para aquela "vida", mesmo que fosse apenas por uma noite.
Não tardou nada e um carro azul aproximou-se da berma da estrada onde se encontrava Paloma, e por sinal não era o seu marido.
Era um homem que parou ao lado dela, ela afastou-se para trás.
"- Ei, ó linda, não fujas." - disse o homem.
"- És nova por estas bandas? Nunca te vi aqui..." - continuou ele e Paloma nem abriu a boca.
Ele não querendo parar a conversa, perguntou: "- Quanto levas? Não tenhas medo, chega aqui, não te vou fazer mal, minha linda."
Ela não queria nada com aquele homem que aparentava ter cerca de 40 anos. Aproximou-se dele e disse-lhe: "- Levo 200€ à hora." Na esperança que ele achasse caro e desistisse.
Ele querendo negociar continuou: "Ó linda, não achas isso muito caro, olha só à tua volta, o que não faltam aí são putas e a trabalhar bem mais barato, tens que descer ao preço, senão não te safas e a mais, isto aqui não é zona de putas de luxo."
Paloma referiu: "Não posso baixar, este é o meu preço."
Ele desistiu, foi ter com outra e Paloma sentiu um alívio enorme.
Nesse mesmo momento, pensava para consigo "onde raios se meteu o meu homem que nunca mais aparece?" O nervosismo apodera-se dela e chegou a pensar em lhe ligar para desistir de tudo aquilo. O local e o ambiente que a rodeava era de facto assustador. Reparou que haviam mulheres de todas as idades, mas duas delas que estavam juntas, e em frente a si muito bonitas, não deviam ter mais de 16 anos. Pensava quais teriam sido os motivos que as levariam a parar naquele local, a  venderem o seu corpo e sujeitas a todo o tipo de pessoas.


Nisto surge mais um carro, este vinha ainda mais devagar que o anterior, parou afastada dela e perguntou algo a uma mulher que fumava o seu cigarro à espera de clientela. Trocou meia dúzia de palavras e seguiu caminho. Era o seu marido, reconheceu-o pelo carro.
"Ai, é agora...finalmente", pensara para consigo mesma.
Antes de se abeirar da sua esposa, perguntou a mais uma quanto era a noite, pareceu-lhe ouvir 50€, mas achou tão pouco que pensou que tivera ouvido mal, mais tarde ele confirmou-lhe que era de facto esse valor.

Aproximou-se de Paloma e perguntou:
"- Quanto levas pelo tombo?"
"Lol, tombo?" Pensou Paloma de si para si...que expressão.

"- Levo 200€ com direito a tudo!" - respondeu Paloma.
"- Isso não é muito dinheiro?" - perguntou-lhe.
"- Não, e se quiseres ir para um hotel ou motel, tens que pagar também.
Ele mandou-a entrar no carro e Paloma nada disse, pensando que ele estaria à procura de um local mais escondido para darem uma "queca" ali mesmo no carro. 
Enganou-se, a poucos metros estacionou e disse: 
"- Espera, venho já, vou ver se aqui há quartos."
Ela ficou a olhar a fachada antiga de azulejo verde escuro, onde à sua frente um placard dizia: Hospedaria do Bonfim.
Nisto, ele chamou-a e deu-lhe sinal para ir ter com ele.
Entraram e depois do seu suposto cliente ter feito o chek in, subiram por umas escadas que davam acesso aos quartos.
Aquilo era um pouco diferente de tudo o que estava habituada e à espera. Era um tudo um pouco para o rasca, mas com certeza era isso que as putas da zona tinham e já com muita sorte. 
Enquanto se dirigiam para o quarto Paloma teve uma enorme vontade de se rir daquilo tudo, mas, puta que é puta não ri, cobra e fode o seu cliente, e naquela noite era esse o seu papel.

Quando entraram no quarto sentiu-se um ligeiro cheiro a mofo, o mobiliário era antigo, com muita sorte tiveram direito a um wc que tinha uma torneira que insistia em não parar de pingar, por momentos Paloma parou no tempo e pensara para si mesma, já quantas prostitutas tinham ali naquele quarto "aviado" os seus clientes...isso repugnou-a, mas tentou esquecer tudo isso.

"- Estás à espera de quê? Vai-te lavar!"- ordenou-lhe o seu "cliente" com cara séria. Nessa altura Paloma não resistiu e teve que se rir, porque ele estava a conseguir encarnar tão bem ou melhor o seu papel, quanto ela estava o dela.
Ela obedeceu e não seria  de esperar outra coisa. Quando saiu do wc, ele já estava com o pau em riste, ela dirige-se à sua mini bolsa e tira um preservativo.
"- Não...vou ter que usar isso?" - perguntou-lhe ele.
"- Sim, não o farei de outra forma." - respondeu-lhe ela, sabendo que ele detestava usar aquilo.
"- Sendo assim, tens que baixar o preço." - tentou negociar ele.
"- Não, vou ter é que subir, porque os preservativos custam dinheiro e em vez de um, tive que comprar uma caixa." - respondeu-lhe ela com ar de gozo.
"- Sua puta!!" - mencionou ele.
"- Anda, chupa-me o pau, enterra-o todo, quero ver se vales o dinheiro que me pediste." - ordenava-lhe ele.

Assim o fez enquanto ele lhe agarrou pelos cabelos e quase lhe tirava a peruca.
Ela chupou, lambeu, enterrou-o todo até ouvir:
"- Afinal chupas bem, com esse entusiasmo todo, não tarda nada e vais ter que engolir o meu leite que já começa a ferver."
"- Já?" - perguntou ela - "- tem calma..."
"- Sim, já, é para isso que te pago, para que me satisfaças, sua cabra!" - continuava ele.
De facto não tardou nada e veio-se na boca da sua esposa, para grande desilusão dela.



"- Estou a ver que isto te entusiasmou muito, mas podias ter aguentado mais um pouco." - disse-lhe ela.
"- Tem calma, a noite ainda é uma criança, e tu vais ter o que mereces..." - dizia-lhe ele.

De seguida, ele deitou-a na cama e lambeu-lhe a rata toda até que ela estivesse em brasa, entre uns hummmms e uns ahhahha...ele ousa perguntar:
"- Diz-me sua puta, quantos homens já te foderam assim?" Sim, porque uma puta é paga para foder e não para que a fodam."
"- Não tens nada a ver com o meu trabalho, o segredo é a alma do negócio." - mencionava-lhe ela a sorrir.
Nessa altura ele puxou-a para si, chamou-lhe todos os nomes ordinários possíveis e imaginários e penetrou-a com estocadas  bem fortes, até que ela solta um grito e um..."- Aiiii, assim vou-me vir."
" - Vem-te, anda, não demores, ainda te quero fazer gritar por mais.."
E assim se passaram umas horas naquele quarto antigo, onde talvez nos quartos ao lado se estivesse a passar o mesmo mas com profissionais a sério.
No final, ela pediu-lhe para voltarem para casa, não queria dormir naquele quarto.
Ele aceitou, foi à carteira e pagou-lhe o que ela tinha pedido.
Agarrou-se a ela, deu-lhe um abraço, um beijo na testa e perguntou:
"- Gostas-te da experiência? Sua putinha tarada.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Assalto

Dás contigo a pensar que és diferente das outras pessoas, quando reparas que aquilo que assusta muita gente, no teu caso pode ser algo muito desejado para que te aconteça na realidade.
Sim, estou a falar-vos de um assalto, não à mão armada, mas ao "pau armado", como podem ver na foto abaixo.
Adorava que me invadissem a casa a gritarem-me:
"- PASSA PARA CÁ O DINHEIRO OU VAMOS FODER-TE TODA!"

Escusado será dizer que, por aqui dinheiro não há.


Eiii...

Já vais?


terça-feira, 15 de novembro de 2016

Sabiam que...

Hoje é o dia nacional da linguagem gestual portuguesa?
E sabiam também que, aqui a vossa amiga Paloma em tempos teve aulas dessa mesma linguagem?

Esta foi uma das que nunca esqueci e vá-se lá saber o porquê!!


segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Ohhhh...

A lua já está mais pequena, o resto...ainda não!


Super Lua???

Não, obrigado.

Em vez de ficar a olhar para o céu a ver uma super lua, que para mim nada ou pouco tem de diferente, vou-me ficar pelo quarto a ver e a saborear uma super foda.
Cada um faz o que mais gosta!


Boa semana!

"Não despertes para trabalhar, acorda para viver!"
T.A.


domingo, 13 de novembro de 2016

Que dose

Passar uma tarde de domingo a responder a todos os comentários atrasados no meu blog e a visitar outros blogs já em dívida, é dose.
Claro que tudo isto, só foi depois daquilo que viram no post anterior a este. 


Balha-me o Santo Tesão

Se com chuva me apetece foder, com sol foder me apetece!!
Valha-me todos os santos e santas protetores das mulheres atesoadas quando se encontram sozinhas!


sábado, 12 de novembro de 2016

Ai, chuva, chuva...

O quanto me obrigas a dar asas à imaginação quando te vejo e ouço a cair assim sem parar.
Hoje era um daqueles dias em que passava o tempo todo dentro de 4 paredes a..., dormir não, porque para isso tenho tempo a noite toda, a ler, também não estou para aí virada...mas que fodia até não me conseguir aguentar de pé, lá isso fodia!

Bolas, tanta humidade junta só faz com que o meu grelo escorra tesão.

Continuação de uma boa tarde chuvosa de sábado.
Aproveitem-na da melhor forma que conseguirem e desejarem.


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Leonard Cohen

Para quem me conhece mais ou menos bem, sabe que este cantor, compositor, poeta e escritor, era alguém do qual eu muito admirava, talvez pela voz rouca dele que conseguia sempre remexer-me as entranhas. Não sei bem o que era, mas havia algo nele que conseguia mexer sempre comigo.
Aos 82 anos decidiu calar-se, mas sei que vamos continuar a ouvi-lo durante muitos e muitos anos, para mim será imortal.

















O S. Martinho...

Era danado para a brincadeira...não é por acaso que gostava delas quentes e boas!!
Mas porque raio, as pessoas associaram isso às castanhas?
Está-se mesmo a ver que as quentes e boas que ele gostava eram outras castanhas e que para mim estavam associadas ás morenas (que me desculpem aqui as loiras)... e a lenda é muito mais do que aquilo que se diz por aí, mas esta é apenas a minha imaginação a trabalhar.

Divirtam-se com ou sem castanhas...desde que hajam "quentes e boas" já é bom.


quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Caros homens

"Meu caro homem, a mulher que tens ao teu lado não é tua mãe, não é tua filha e muito menos é tua empregada. É tua mulher. E por isso deves sempre tratá-la como tal. Ainda que estejas com ela há vinte anos ela ainda quer e precisa que fodas com ela. Porque uma coisa te garanto, tenha ela a idade que tenha, fome não vai passar. E se não fores tu a saciá-la, alguém será. Por isso se andares preocupado em comer o que é dos outros, lembra-te que alguém estará a fazer o mesmo e os outros dos outros podes ser tu. Por isso preocupa-te, acima de tudo em ter essa mulher que está aí ao teu lado satisfeita, pois como sabes saco vazio não fica de pé. Acredita que ela não se irá importar nada de foder contigo e só contigo para o resto da vida dela, mas para isso vais ter de o fazer em condições. E fazê-lo em condições passa por lhe dares mimo, cuidares, dizeres-lhes coisas bonitas ao ouvido, elogiá-la, beijá-la, tocá-la, e depois sim, quando estiver no ponto podes deitar lenha com força para a fornalha que te garanto que dará vazão a tudo. E se não tiveres paciência para isto tudo, olha...alguém terá."

Afonso Noite-Luar


quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Trump(ada)

Hoje, não sei se ria, ou se chore...mas depois de tudo o que vi e ouvi, sinto-me assim meio Trumpada!!



Confissão

"Já matei alguns sentimentos, mas foi em legítima defesa. "

Zack Magiezi


terça-feira, 8 de novembro de 2016

Ligações

"Às vezes, não entendo a dimensão daquilo que me une a certas pessoas.
Gostava de inventar uma palavra para essa ligação. Amor é demasiado vago. Talvez até demasiado revivalista. Quero uma palavra, mas só me vem ao coração um pensamento. Um encontro com aquilo que já encontrei antes. Um prazer igual ao de perseguir moedas nos bolsos. Tudo fica na mesma, mas tudo sai do sítio. O que me une a certas pessoas faz-me ser tonto por dentro e por fora. É uma relação em que não quero nem tenho que olhar para trás. Construo-a a cada princípio e a cada final. Faço-a sorrir-me e talvez seja melhor defini-la assim, apenas com um sorriso. Nada de palavras. Só com um sorriso, porque tudo o que sorri tem vida. Só isso."

José Micard Teixeira


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Qual frio?

Dizem que está frio, de facto entrei há pouco em casa e lá fora o termómetro marcava 5ºC!
Mas...só lá fora, porque cá dentro a temperatura já ultrapassa os 20ºC  e a tendência é para que seja sempre a subir.


quinta-feira, 3 de novembro de 2016

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Máscaras

"Irás aprender à tua custa, ao longo do teu caminho, que te cruzarás todos os dias com milhões de máscaras e muitas poucas caras."
Luigi Pirandello

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Das abóboras

Sei que o Halloween já era, mas não podia deixar passar, sem vos contar um episódio que ontem assisti.
Aqui a Paloma, vestiu-se de bruxa como podem ver dois posts abaixo e foi para a ramboiada com algumas conhecidas. Não que eu ligue muito a este dia, porque afinal este festejo nada tem a ver com o nosso país, mas quando é para a farra, qualquer coisa vale e a Paloma não falta.

Já tarde da noite, quando me dirigia para o meu carro, para regressar a casa, vejo uma vivenda perto do local onde estava estacionado e por curiosidade decidi aproximar-me e quem sabe, pedir um doce ou uma travessura.
Tal não foi o meu espanto quando me aproximo da casa e vendo uma janela com luz acesa, aproximo-me ainda mais e espreito...e não é que vi um gajo a foder a suposta abóbora do halloween?

Pois, o gajo devorava a abóbora toda, sem meias medidas e reparei que estava a ter um prazer incontrolável, ele era por cima, ele era por baixo, de lado, de todas as maneiras e feitios. Visto isso, decidi não bater à porta, não fosse o homem pedir-me para fazer bolinhos da dita cuja.

As coisas que eu descubro sobre os fétiches de Halloween...
Ele há cada um...