Andou o dia todo atesoada, de manhã chegou mesmo a tocar-se tal era o desejo que em si habitava, na esperança de conseguir sossegar o corpo. Mas enganara-se, o corpo pedia mais, a sua mente aliava-se a todo o tipo de imaginação que incluísse sexo. Não estava fácil, lidar com aquele tesão todo. Em primeiro lugar porque não tinha companhia e em segundo, porque tinha as tarefas habituais domésticas de fim de semana para fazer.
Foi então que decidiu ir ao seu "malote das fodas" e retirar de lá as suas bolas tailandesas. Além da tesão ser muita, queria prolongar ainda mais esse querer constante. Tirou os calções, as cuecas e de tão húmida que estava que não foi nada difícil inseri-las. Voltou a vestir apenas os calções e continuou a limpar a sua casa ao mesmo tempo que sentia as bolas a vibrarem dentro de si, simultaneamente com o roço da ganga dos calções no seu sexo. Sentia-se cada vez mais molhada, mais atesoada e no seu pensamento só lhe ocorria uma coisa: FODER!
Não um "foder" banal de um verbo brejeiro, mas sim um foder com toda a força e vontade, um foder à bruta até que lhe doessem as entranhas.
Os seus mamilos pediam tortura, ao qual ela também decidiu dar-lha tirando o soutien, para que pudesse aperta-los de vez em quando, sabia que se isso fosse feito por outras mãos teria outro sabor, mas era o que se arranjava de momento.
Ora limpa um quarto, ora limpa outro, e aquele tesão a aumentar minuto após minuto, as bolas chocavam entre si em cada movimento que fazia e ela sentia uma espécie de mini espasmo dentro da sua cona todas as vezes que isso acontecia. Sim, cona, porque ratinha é para aquelas que gostam de fazer amor e ela naquele momento queria foder, não a rata, mas aquela cona toda babada.
Ela sentia um certo prazer em ter pensamentos ordinários a seu respeito, não sabia bem porquê, mas isso estimulava-lhe a líbido.
Até que não quis, nem conseguiu aguentar mais, já tinham passado cerca duas horas naquela tortura.
Desceu os calções e começou a tocar-se, de vez em quando dava um pequeno puxão ao fio das suas bolas e estremecia de prazer, os seus dedos escorriam de tesão, as dedadas cada vez mais fortes e seguidas, até que sente uma explosão dentro de si e sente uma das bolas a ser expulsa pela sua cona dilatada, tal fora a intensidade do orgasmo atingido. Estava a precisar daquilo. Oh, se estava...
Mas, insaciável como é, decidiu não as tirar e empurrou mais uma vez a bola que tinha saído para dentro para ver até onde se aguentaria.
Ai, Paloma, Paloma, andas a arder...