quinta-feira, 23 de junho de 2016

A tal zumba(da)

No último post referi que devido ao calor sentido, decidi ir à minha aula de zumba sem cuecas. Certo.
Vesti umas calças de fato de treino, um top e uma camisola e saí para zumbar, só que desta vez  o zumba foi um pouco diferente do habitual, em vez de ser numa sala com cerca de 15 ou 20 mulheres, decidi aceitar a proposta indecente de alguém e ir zumbar com essa pessoa dentro de um carro a pouca distância da tal sala do verdadeiro zumba.

Fazia de facto muito calor, a provocação era constante, a vontade era muito mais do que aquela que se fazia demonstrar. O carro não era o local mais apropriado para "zumbar", mas naquele momento era o melhor que se poderia ter e sem margem de dúvidas que seria para suar tanto ou mais que na aula do zumba.
A noite caía ao mesmo tempo que dois corpos desejosos de tudo, se iam tocando ao som de duas línguas entrelaçadas que mais pareciam dois répteis em fase de acasalamento.
A vontade dele era tê-la em cima da sua boca e entregar-lhe a sua língua como instrumento principal daquela orquestra sexual, para que a pudesse fazer gemer de prazer. A vontade dela era tê-lo numa cama e mostrar-lhe tudo do que era capaz de fazer e do prazer que lhe conseguiria proporcionar, visto que ali a margem de movimentos era muito diminuta e ela precisava de espaço para se poder libertar na totalidade e mostrar tudo aquilo que ele desconhecia.
Os beijos continuaram, as mãos sempre irrequietas e depressa se notou que ir sem cuecas era de facto muito mais prático para se poder atingir certos locais, local esse que ao ser tocado, fervilhava já de tanta humidade e tesão, os dedos escorregavam num vaivém numa procura constante de prazer rápido e tão depressa se fizeram desaparecer umas calças, como tão depressa se conseguiu sentir uma língua ávida dentro dela. Deixou-se tomar, ela mesma fazia os movimentos de anca em cima dele que deitado para trás no banco do pendura tentava com que ela sentisse prazer e mais prazer...ambos suavam...parecia que estavam numa espécie de sauna onde o calor a dada altura começava já a ficar insuportável, mas a vontade de se terem era tanta que suportavam tudo.
Depois de a ter "minetado" ela mesma lhe procurou a sua boca, mania dela de gostar de beijar um homem depois dele lhe ter lambido para ficar a conhecer o odor e sabor do seu próprio sexo.
Ela em cima dele, fazia com que os seus seios lhe roçassem o peito, chupou-lhe os mamilos trincou-os e deliciava-se ao senti-lo a contorcer-se...e sem darem por ela a hora da aula do zumba já estava passada, sabia que não podia abusar da sorte e teria que ir para casa para que ninguém desconfiasse de nada...tentou arranjar-se, colocar tudo no seu devido lugar e antes de ir para casa, saiu fora do carro, abriu-lhe a porta, ajoelhou-se e pegou no pau dele e chupou-o, tal como ele lhe tinha insinuado numa conversa...
Despediram-se e ficou no ar  a sensação que muito mais haveria a fazer e a descobrir...
Até lá se verá, se se faz ou se se descobre.


15 comentários:

  1. Ui...que calor!!! :-P

    Beijos

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  2. - Então a aula de zumba que tal?
    - Estava calor, mas dei o corpinho ao manifesto e à grande.
    - Com este calor, tu e as tuas colegas precisavam era de umas mangueiradas para refrescar, como é possível... estás transpirar por todos os poros.
    - Sabes lá se não houve mangueirada?
    - Estarias toda encharcada.
    - Então, quem te diz que já não estive toda encharcada e a escorrer?
    - Pois, com este calor... Olha, não levaste cuecas?
    - Foi para dar as boas vindas ao varão, quer dizer, ao Verão.
    Pensador

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  3. Mas que aulas de Zumba tão interessantes! ;)

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  4. 我瞎了,什么也没看见。

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  5. No ginásio onde eu ando não há zumba :(

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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