segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

29 de fevereiro

Porque um pouco de cultura nunca fez mal a ninguém, ora aqui vai.

Hoje, dia 29 de fevereiro é um dia extra no calendário, porque estamos num ano bissexto, o que acontece apenas de 4 em 4 anos e em vez de termos 365 dias, este ano teremos 366.
E porque é que hoje temos que trabalhar para o patrão?
Perguntam-me vocês.
Tudo tem uma explicação. 

Isto é feito com o objetivo de manter o calendário anual ajustado com a translação da Terra e com os eventos sazonais relacionados às estações do ano.

Agora sugiro que aproveitem da melhor forma este dia, fazendo aquilo que mais gostam, porque só voltarão a ter outro dia extra em 2020.


Intrigada

Intrigada é como fico quando algo ou alguém que desconheço, ou julgo desconhecer, consegue dizer ou escrever tanto a meu respeito sem se enganar.
Será coincidência ou algo que está à frente dos meus olhos e eu ainda não vi?
Tudo isto em: Um dia Mostro-te tudo!




domingo, 28 de fevereiro de 2016

Acordar ao domingo

E se o domingo te dá manhãs na cama...mostra-lhe que sabes aproveitar a oportunidade que te dá!






sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Chuva e frio

Os especialistas na matéria dizem que a partir de hoje vai estar muito mau tempo.
Agasalhem-se e aconcheguem-se da melhor forma que conseguirem para que se sintam confortáveis e quentinhos!
Boa sexta-feira.


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Porto de abrigo

Vicissitudes da vida, têm-me levado a andar um pouco mais calma, têm feito com que o  meu lado mais selvagem esteja em stand by. Não se trata de desinteresse, de falta de vontade, de não querer mais, porque, é bom que se saiba que a fera ainda está viva, mas apenas mais recatada porque a vida assim o tem exigido.
Sei que me tenho afastado um pouco de certos hábitos, de certas pessoas, de certas loucuras, mas tudo isso será ultrapassado, logo que esta fase menos boa se afaste de mim e dos que mais amo.
Neste momento sinto-me na obrigação de cuidar de quem mais precisa de mim e apenas preciso de um único refúgio, aquele que está sempre ao meu lado, o meu porto de abrigo. 
Porto esse onde sei que me poderei refugiar sempre que seja necessário até ao resto da minha vida.
As outras andanças...serão apenas passatempos de uma mulher aventureira que mais tarde ou mais cedo acabará por atinar.


terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Me

"Quando me entrego, me atiro. Mas quando recuo, não volto mais."

Clarice Lispector


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Bom fim de semana


Na cozinha

Assim até dá gosto arrumar (n)a cozinha!









Das exigências

Sei que não posso exigir a atenção de ninguém, mesmo que a queira,  assim como também não gosto que exijam de mim o que não quero dar.
Gosto de sentir que estão comigo, porque gostam e não porque pensam que eu gostaria que estivessem.
Gosto que as coisas aconteçam com naturalidade e porque se desejam e não que sejam precipitadas apenas para ver no que poderá dar.
Gosto de gostar de quem gosta de mim e gosto de quem não gosta que se afaste.
Gosto de quem tem coragem para dizer o que sente, quer sinta que eu goste, quer não.
Gosto da minha forma de ser, quer os outros gostem ou não!

E é isto por agora, tenham uma boa sexta-feira!


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Eu, ele e outro...

Estavam a divertir-se numa festa de aniversário em casa de um casal amigo, o ambiente estava agradável, assim como as companhias e os mais diversos petiscos, todos eles bem elaborados em cima de uma mesa rectangular enorme.
Conversa puxa conversa, e Paloma como sempre com o rastilho malicioso na ponta da língua, faz com que algumas das pessoas que a escutavam com um sorriso no rosto, ficassem a pensar um pouco mais sobre ela.
Mas, tão depressa ela do nada vai buscar uma anedota picante, como tão depressa se levanta para ir ajudar a dona da casa na cozinha. Num desses instantes, em que se dirige à cozinha, cruza-se com um homem que lhe pisca o olho, ela retribui com um sorriso.

Chegada à cozinha, não encontra ninguém e decide ir espreitar a sua mala, para verificar se tinha alguma chamada no telemóvel. Está tudo tranquilo e decide enviar uma sms ao seu marido, dizendo-lhe o seguinte: "apetece-me que me fodas agora".
Não tinha passado um minuto e obteve a resposta: "agora, não pode ficar para mais logo?"
"Não" - respondeu ela. "Vem ter comigo ao wc, ao lado da cozinha."
Paloma, deixou-se ficar por ali à espera que ele entretanto aparecesse. Demorou uns minutos e certificando-se que ninguém os observava, decidiram subir a escadaria daquela casa, onde entraram num quarto e encostaram a porta.
Paloma, cheia de tesão, por ter provocado o seu marido no meio de uma festa, e ele não a ter negado, não hesita um segundo e sobe a saia que trazia vestida, desvia as cuecas, debruça-se para a frente e oferecesse-se, queria ser possuída ali, naquela hora.
Ele, por sua vez e antes que apareça alguém, desaperta as calças, e enfia-lhe o seu pau todo teso dentro dela de uma só vez.
A humidade existente nela fez com que essa manobra não a magoasse, mas não foi por isso que deixou de soltar um gemido.

Ouviam-se gargalhadas no andar de baixo enquanto eles os dois no andar de cima fodiam o mais rápido possível, para não serem descobertos.
Nisto, ouve-se um ranger de porta a abrir, era o homem que lhe piscara o olho há momentos atrás na cozinha. 
Paloma, pede ao marido que não pare, enquanto o tal homem os observa deliciado com a imagem...ela estava a adorar sentir-se observada e sentiu ainda mais tesão quando começa a ver o tal homem a desapertar as calças e a tocar no seu membro. Aos poucos vai-se aproximando do casal e começa a interagir com eles.
O marido dela, apercebendo-se que era isso que ela queria, ordena:
"- Anda, chupa-me o pau até me vir, enquanto ele te fode essa cona e esse cu!"
Ela assim faz e delicia-se com aquele acto inesperado, sentindo-se uma devassa da pior espécie que pode haver.
Ela chupa-o vezes sem conta até que começa a senti-lo a latejar e pára: "não, não te venhas", diz-lhe ela, "quero-vos os dois dentro de mim ao mesmo tempo, quero sentir a vossa esporra a sair dentro de mim".
O outro homem mal falava, limitou-se apenas a deixar-se levar pelos acontecimentos e se aquilo demorava muito saberia que iria explodir a qualquer momento porque já não aguentava tanto tesão.

Sobre uma cama, coloca-se em posição de "ataque" e fazem arrancar aquele motor em V.
Delícia, pareciam imagens de um filme porno, ela nunca se sentira tão preenchida como naquele momento.
O homem vem-se, de seguida o marido dela, enquanto ela, já tinha perdido a conta dos orgasmos que tinha conseguido atingir.
Compuseram-se, desceram e foram juntar-se de novo às pessoas que estavam lá baixo, enquanto Paloma ainda sentia dentro de si, os restos do esperma de ambos nas cuecas.


Depois de algum tempo

"Beijos não são contratos e presentes não são promessas.

Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo. 
Aprendes que não importa o quanto te importas.
E aprendes que realmente podes suportar mais.
E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para fazer planos, e o futuro tem o costume de aparecer do nada."

 William Shaskpeare




Catch & Release

Pouco passa do meio dia, entro no meu carro e faz sol, que bem que sabe aquela quentura quase sob o efeito de estufa.
Começa a tocar esta música que de imediato me faz esquecer tudo, transporta-me para um não sei onde e para um não sei com quem (esta última até sei, mas prefiro não o revelar).
Deixo-me levar apenas pelo som da música sem ligar muito à letra e vou conduzindo pela estrada fora...

E de repente, o inverno virou verão, o meu carro virou barco e a realidade virou sonho.
Incrível como uma simples música pode ter este poder. 



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Que frio!

Nada como chegar a casa e tomar um banho de água quente para aquecer o corpo.



Prevaricadora

Hoje chamaram-me prevaricadora!

Segundo o dicionário uma pessoa prevaricadora é alguém que é corrompida, pervertida, pecadora, que não cumpre com o dever e que apesar disso, atravessa as ruas fora da passadeira!

Será que sou mesmo uma prevaricadora?


Acorda (me)

Acordou cedo, deixou-se ficar na cama e deu por si a explorar o seu próprio corpo, havia tempos que não o fazia.
Ultimamente a tarada que nela havia andava um pouco adormecida, na esperança que algo ou alguém a conseguissem acordar para voltar a ser a mesma que sempre fora.
Mas não estava a ser fácil. Nada fácil...



terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Numa destas noites

Presumo que foi isto que aconteceu em muitos dos quartos por este mundo fora no passado dia 14.


Reflexo

"Tudo aquilo que escolhemos de fora tem sempre alguma ligação com algo de dentro, senão nunca seria necessário. O interior reflete quem somos. O exterior quem escolhemos ser. Não importa nada do que dizemos ou pensamos. O que realmente importa é o que fazemos, porque o que fazemos é um reflexo perfeito daquilo que esperamos obter da vida."
J.M.T.


sábado, 13 de fevereiro de 2016

Caught out in the rain


Convulsão de prazer

Ouço a chuva, fecho os olhos e só me ocorre uma coisa.

Dois corpos esfomeados de prazer que lutam entre si, numa fúria imparável onde se alimentam mutuamente numa espécie de "canibalismo", carne na carne.
Alimentam-se de toques, de gritos, de gemidos, de suor, de líquidos, de tesão e é tudo o quanto basta para se sentirem saciados.


Sensações

Os dias não estavam a ser fáceis, as noites por sua vez também não.
E dentro dela havia uma constante mistura de sensações e revolta acumuladas prestes a explodirem.
Mas enquanto isso não acontecia...guardava tudo silenciosamente para si, sem que ninguém se apercebesse.
Faz parte da sua maneira de ser, mostrar-se forte e resistente, mas no fundo ela sabe que mais tarde ou mais cedo, vai acabar de joelhos.


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Trabalhos (fora) de casa

O que às vezes nos parece fácil e simples de fazer, torna-se num árduo trabalho de dias e dias sem fim, para que consigamos chegar onde realmente desejamos.
Engane-se quem pensa que está tudo ao nosso alcance desde que queiramos muito.
Querer por si só não basta, tem que haver muita persistência e teimosia, uma certa rebeldia à mistura, quando se trata de algo fora do comum.
O que nos leva ir à procura do complicado, se temos o facilitismo nas nossas mãos todos os dias?
Porque vamos à procura do incerto, se temos o certo a nossos pés?
Como referia num dos posts atrás, é de facto uma estranha forma de vida, que só compreenderá quem não for absolutamente normal.
Se sou anormal?
Talvez...há quem diga que sim.
Não importa o que me chamam, o que me julgam.
O importante no meio disto tudo é saber aproveitar cada pedacinho de oportunidade que a vida nos oferece.
Se soubermos e conseguirmos tirar um bom proveito, tanto melhor para nós. Se for o oposto, vai com certeza servir-nos de lição.
Lição essa a somar a tantas outras que fomos adquirindo até então.



Pogonofilia e...?

Dizem que a pogonofilia consiste no gosto ou atracção por barbas.
E gostar de apreciar um homem a ler, assim no estado como nos mostra a foto, chama-se o quê?


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Abstinência

"De todas as taras sexuais, não existe nenhuma mais estranha do que a abstinência."



domingo, 7 de fevereiro de 2016

Numa noite

Era um jantar de mulheres como tantos outros que já haviam sido, apenas com uma diferença que poderia revelar um desfecho bem diferente do habitual entre aquele tipo de jantares.
Desta vez escolheram um restaurante um pouco mais longe das suas terras, porque era um local onde a diversão iria reinar e o encanto da noite juntamente com uns copos e uns belos homens malandrecos semi despidos a servi-las iriam fazer com que muitas delas tivessem uma noite única.
Estavam bem dispostas, todas vestidas a rigor, muito sexys por sinal e até aquelas que pareciam ser as mais inibidas foram-se soltando aos poucos com a ajuda da música e do vinho rosé!
Todas brincavam, sorriam, dançavam, pestiscavam o que ía aparecendo na mesa, excepto uma que para além de ser a mais extrovertida do grupo, sentia-se um pouco ansiosa. 
Paloma ansiosa porquê?
Ninguém sabia, mas ela tinha um plano. Plano esse que iria fazer com que ela a meio da noite inventasse uma desculpa, talvez uma dor de cabeça forte, para poder vir para casa mais cedo. Para quem a conhecia bem era de facto algo  que poderia levantar alguma desconfiança, porque ela adorava esse tipo de diversões, mas no meio daquelas mulheres não havia nenhuma que a conhecesse verdadeiramente bem.
Aos poucos foi fazendo cara de mal disposta, de quem tinha dores de cabeça que a incomodavam bastante e despediu-se desculpando-se por ter que se retirar mais cedo.
Dirigiu-se ao balcão, pagou a sua conta e direcionou-se para o seu carro. Pega no tlm e escreve a seguinte mensagem: "estou pronta, onde estás?"
De imediato recebeu a resposta: "estou a poucos metros atrás de ti, queres deixar aqui o carro ou deixas-no noutro local?"
"Prefiro deixa-lo noutro local, aqui elas podem vê-lo." - respondeu ela.
"Segue-me então." - disse-lhe ele.
Ela assim o fez, segui-o com um nervosinho miudinho, sabia que estava a arriscar um pouco senão um muito, mas aquele pico de adrenalina que lhe corria no sangue, era a praia dela, era o que lhe fazia manter viva. Depois de poucos quilómetros percorridos ele indica-lhe um parque onde ela deixa o carro. Estaciona e entra no carro dele.

"- Olá, queres um beijo?" - pergunta-lhe ela.
"- Oi, não, quero muitos..." - responde-lhe ele agarrando-a na face e beijando-a.
"- Onde vamos? Estaciona aí num canto, a estas horas ninguém nos vê e mesmo que nos vejam, ninguém nos conhece aqui" - dizia-lhe ela.
Ele com um sorriso, mencionava: "Esta noite és minha, estás no meu carro e agora levo-te para onde eu quiser, ou já estás com medo ó fraquinha?"
"- Medo? De ti? Só se for por não conseguires aquilo que eu tenho em mente." - dizia-lhe ela provocando-o.
"- E o que tens em mente, posso saber?" - perguntava-lhe ele.
"- Por enquanto não...tem calma." - mencionava ela.
"- Calma?? Hoje podes-me pedir tudo, mas calma não me peças para ter, não quero ter calma contigo. Ou já te esqueces-te que tens umas dividas para comigo?" - dizia-lhe ele sempre com aquele sorriso matreiro e com aquela língua sobre o seu lábio que já a estava a atormentar.

Nisto abrandou o carro, ao pé de um edifício do qual ela se apercebeu logo que era um motel, deu o pisca nessa direção, aproximou-se de uma cabine onde pediu um quarto.
Nessa altura ela sentiu o nervoso miudinho a aumentar de intensidade e só lhe passava pela cabeça que estava prestes a cometer mais uma loucura.
Ele já conhecia o local ao contrário dela, conduziu até ao número da garagem indicada e virando-se para ela mencionou:
"- Hoje já não me escapas, não tens mais por onde fugir."
"- E quem te disse que eu queria fugir?" - perguntava-lhe ela.
"- Estás nervosa, porquê?" - perguntou-lhe.
"- Porque será? Não é todos os dias que escapo de um jantar com dores de cabeça e venho parar a um motel com um tarado" - respondia-lhe ela.
"- Aqui a única tarada que vejo és tu e estamos no local apropriado para me mostrares o quanto és." - dizia-lhe ele.
Saíram do carro, dirigiram-se para o quarto e a partir desse instante esqueceram tudo e todos aos seu redor, só eles importavam, aquele espaço era deles, aquele momento era deles e só tinham que o aproveitar da melhor forma que conseguissem e desejassem....e de facto desejavam-no muito.



Sentados na cama beijaram-se, deixaram-se cair para trás e continuaram num beijo longo e intenso onde umas mãos soltas iam despindo aos poucos uma ou outra peça de vestuário.
Sentia-se desejo mútuo, sentia-se vontade ardente de se devorarem carnalmente, a noite e a luz ténue do quarto ajudavam a desvendar aquele mistério que envolvia cada vez mais aqueles corpos sedentos de luxúria, desejo, lascividade, ordinarice...
Os sentidos estavam mais despertos que nunca, cheiravam-se corpos, pele na pele, devoravam-se línguas, saboreavam-se uma na outra e todos os poros emanavam tesão.
Ela roçava-se em cima dele, apenas com as cuecas vestidas, com a língua percorria-lhe o corpo todo, desde o pescoço com beijos suaves até ao tronco onde o beliscava de vez em quando, apoderou-se dos mamilos dele e chupou-os, sugou-os, roçou os dela nos dele e fazia-se descer com os seus mamilos erectos a roçarem no corpo dele...que tesão.
Tocou no seu pau, com toques lentos, suaves, acariciou-o com as suas mamas, apertou-o no meio delas e beijou-o, passou-lhe a língua na sua glande, percorreu-a em movimentos circulares e aos poucos foi-no introduzindo na sua boca gulosa que o saboreava como nunca o tinha feito, chupou-o vezes sem conta e o que mais queria naquele momento era sentar-se em cima dele, mas não o fez.



Em vez disso, entregou-se de corpo e alma, oferecendo-se...queria sentir a língua dele dentro dela, queria que ele a fizesse vibrar mais ainda do que já tinha feito, queria sentir mais prazer se é que isso era possível. Deixa-se abrir perante ele, toda despudorada e pede-lhe que a tome sua, que a prove, que lhe sinta o sabor. O tesão dela era bem visível quer nos olhos, quer nos actos. Mencionava-lhe vezes sem conta que a lambesse.
"-Hummmm, isso assim, não pares...gosto assim...fode-me com a língua..." frases como esta ouviram-se vezes sem conta. Sentia que o seu corpo a arder, sabia que não demoraria muito e iria explodir de tanto prazer, não havia como retardar mais aquele orgasmo que já estava a ser travado há muito.
Sai de cima dele, muda de posição e num delicioso 69 deixa-se levar, quanto mais sentia o orgasmo a aproximar, com mais intensidade lhe chupava o pau, mais fundo o metia, queria que ele visse a sua cona a dilatar com a explosão do orgasmo, queria dar-lhe a provar o seu liquido. E não tardou nada e ouviu-se um grunhido de fundo abafado porque tinha a boca cheia. 
"- Hummmmm...ahhhhh...ahhhhhhh....ahhhh...hummm..."
E deixou-se ficar assim em cima dele, sentindo os picos pós orgásmicos a desvanecerem cada vez mais.
Deitou-se ao lado dele, olhou-o nos olhos e disse:
"- Por acaso imaginaste que isto pudesse acontecer entre nós num dia como este e a estas horas?"
"- Por acaso já...fraquinha!" - respondeu-lhe ele.
"-Deixa-te de perguntas e senta em cima do meu pau, aproveita que está como o queres." - ordenava ele.
"- E aguentas comigo?" - balbuciava ela.
"-Cala-te e fode-me antes que eu tenha que te amarrar..." - continuava ele.
Ela não querendo dar o corte, senta em cima dele de trás para a frente, de frente para trás e feito uma tarada, salta, delicia-se sentindo aquele pau duro dentro dela, como nunca antes o tinha conseguido. Sabia que era de orgasmos fáceis, excitava-a ouvindo-o a gemer, sussurrava coisas sem nexo que nem sempre se faziam ouvir tal era o tesão ali sentido. Parecia que tinha saído fora dela e perdera a noção de tudo. Estava a ser fodida tal como gostara e nada mais fazia sentido a não ser foder, foder e foder mais ainda.



Jamais imaginara estar a pular a cerca naquele local com aquela pessoa, já sua conhecida há muito tempo.
E num ápice ouve-se:
"-Anda, anda...vou-me vir, não aguento mais e.........ahhhhh...hummmmm....hummmm..."
Atinge mais um orgasmo, o coração parecia que lhe ia sair pela boca, as suas respirações ofegavam de tanta luta entre sexos, sentia-se a escorrer...tudo aquilo era tesão em estado liquido, fora mais aquele que evaporava através do suor dos seus corpos.
Tinha que ir ao wc, ele foi com ela e tudo aquilo que parecia tornar-se mais calmo, não aconteceu, não fosse ele decidir tomar um banho com ela. Não se fez esquisita, não estavam em tempos disso e mais uma vez deixaram-se levar até atingir o êxtase, o cume do prazer.
Limparam-se, voltaram para a cama, eram umas 2 horas da manhã. Ela imaginara que por essas horas as amigas ainda estariam a curtir a noite no restaurante e decidiu ficar mais um pouco, ainda não estava fora de horas.
Conversaram um pouco entre lençóis e deixaram-se adormecer.

Nisto um tlm toca...era o dela. Levanta-se sobressaltada e diz:
"- Merda deixei-me adormecer já é de manhã! Foda-se estou metida em sarilhos...! - enquanto tirava os braços que a entrelaçavam o seu corpo, olhou-o no rosto e...........
Não era a pessoa com quem tinha sonhado!!


sábado, 6 de fevereiro de 2016

Urgência

Preciso urgentemente de me portar mal e de mostrar a alguém o quanto de tarada existe em mim.




Chuva que me inquietas

Desde manhã que ela ameaçava vir e de facto veio mesmo. Acabou de chegar serena e silenciosa, tornando a tarde melancólica e saudosista daquilo que se viveu e de tudo o que se poderia ter vivido e não se viveu.
Nada mais perfeito neste sábado cinzento que um sofá, uma manta, um bom livro, um bom filme e/ou uma boa companhia.
Quem diz sofá, diz cama, diz carro...fica ao critério e disponibilidade de cada um.
Eu ficaria-me por aqui, só não sei ainda se preferia uma boa leitura ou uma boa companhia que me pudesse ler de preferência em braille.

Por vezes sabe bem entregar-mo-nos a nós mesmos, deixar-mo-nos levar pelos nossos pensamentos ou então deixa-los em stand by por algum tempo, para que depois disso se possa manifestar o que realmente importa e mexe connosco. O silêncio ensina a todos aqueles que o ouvem, para que possamos chegar a uma conclusão.
Deixo-me levar por ele onde me conduz até aos meus mais sublimes e inconfessáveis desejos.
Raios para ti, silêncio, que pensei que me pudesses levar a outros locais diferentes, mas em vez disso, inquietas-me, fazes com que me remexa, o corpo e a mente e já dou por mim em estado lascivo.
E a tarde que tudo tinha para se manter melancólica, transformou-se numa tarde quente onde um corpo no cio, deseja (re)descobrir outro, entregando-se aos poucos com uns breves beijos e carícias superficiais que com o passar do tempo aumentam de intensidade, levando-nos à loucura de um vale tudo em busca do prazer, do que nos faz sentir bem, do que nos mexe a libido e nos retira o pudor. E nesses instantes, nada mais importa que tudo isto, nada nem ninguém se podem sobrepor a algo que uma mente perversa e decidida deseja, muito mais quando a essa mente se junta outra, porque duas mentes assim controlam o mundo...o mundo deles, onde mais ninguém consegue imaginar o que por ali se pode passar.

É uma estranha forma de vida, desejar o que nos é proibido. Mas mais estranho é...desejar e não o concretizar.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

E por falar em carnaval

Por acaso sabem como é que as mulheres, principalmente as brasileiras seguram as tangas, quando desfilam?
Não?

Ok, eu mostro-vos!



Entendem agora o porquê delas andarem sempre com a rata aos saltos?

Freira Paloma

O carnaval está à porta e como alguns de vós já sabem, eu todos os anos faço parte de um desfile carnavalesco.
O que não sabiam ainda era qual a minha fantasia escolhida para este ano.
Como podem verificar abaixo, já estive a testar a vestimenta, para a poder usufruir da melhor forma no desfile.
Que me dizem, acham que visto bem a pele de freira?


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Lido por aí...

"A vida ensinou-me que ser doce demais enjoa...
Eu nasci com um toque de pimenta. Ser ardente é melhor do que ser enjoativa!"


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

El Taxi

Alguém por aqui falou em taxi, e só me ocorreu esta música.


Sejamos o elo mais forte

Provocamos e deixamos que nos provoquem e todo esse desenrolar de palavras e olhares...pode ser apenas um início de muitas coisas mais.
De facto, sempre desconfiei que a curiosidade pode ser aliada da descoberta. Por sua vez, a descoberta pode ser aliada da loucura.
E o que acontece quando nos deixamos conhecer, quando avançamos para um patamar mais elevado?
Das duas uma.
Ou cedemos, ou metemos o rabinho entre as pernas e desaparecemos de vez.
Desaparecer, faz de nós o elo mais fraco. Se tomarmos essa opção é sinal que o que queria-mos descobrir não era assim tão empolgante quanto imaginava-mos ser.
Ceder faz de nós o elo mais forte.
E sermos o elo mais forte faz com que sintamos na pele o arrepio, o querer mais, o desejar todo o possível e o impossível.
Desejar tudo, sem medos, sem receios e sem moderações, porque a moderação é apenas uma desculpa para quem tem medo de viver.
E quem tem medo de viver não vive na plenitude.
Por isso, deixem-se de desculpas, sejam o elo mais forte e vivam...nem que pelo meio disso haja sempre alguém a apelidar-vos de "fraquinha(o)s!
Prefiro ser "fraquinha" e viver da forma que mais gozo me dá.
Do que armar-me em forte e não conseguir chegar onde as "fraquinhas" como eu, chegam!!



Conversas

Dialogando sobre uma das fantasias dela, a de colocarem um outro homem no meio deles, ela pergunta:
"- Não vais sentir ciúmes?"
"- Acho que não, porque só vai ser um encontro casual e apenas sexo." - diz-lhe ele.
"- E achas que estou preparada?" - continua ela.
"- Tu? Muito bem preparada, és mulher para aguentar com dois homens na boa!" - respondia-lhe ele.

Ouvindo isto, ficou muda, saltou-lhe para cima, espetou-lhe um beijo na boca e:
"- E se fodessemos agora como se tu fosses dois?" - perguntava ela, provocando-o.
"- Já são quase uma da manhã, tu é que tens que levantar cedo, eu não...mas vai lá então buscar o teu vibrador e vamos ver se aguentas com dois ou não."